Parábolas de humor me consomem ate à morte
É o maldito U que me persegue em qualquer setor da vida que se possa imaginar
Não que eu seja fraco
Ou falhe em ser forte
É apenas urgir por um drama pessoal, que me ponha em ato
Que me distraia de outro drama pessoal: O tédio
Exalando o exato.
Não que eu goste de envenenar meu almoço
Ou seja simplesmente sádico
É apenas tornar o corriqueiro em fantástico
É transformar uma cagada dominical em excreção transcendente de traumas de infância
Só porque me limpei com jornal.
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