sábado, 20 de março de 2010

A quase carta de suicídio, a filosofia e uma dose de realidade

Mais uma vez os fatos forçam a barra para os acontecimentos.
Mais uma vez subestima-se minha fraqueza.
E porque a vida é uma busca eterna pela felicidade
Conformo e conforto-me que sempre haverá obstrução na busca.
Mas que alternativa me resta senão concluir que quando a vida termina, a busca termina.
A felicidade é alcançada.
Não, sou cético. Depois da morte vem o nada.
E o nada não existe.
Felicidade não existe.
Logo, a vida literalmente não faz muito sentido afinal.

...
Por outro lado...

É necessária tal fase revolucionária.
Para consertar, tem que desconstruir
Tocar todas as feridas [cutucar pra ser mais exato]
Pisar no fogo e depois no gelado
Entrar naqueles becos sem saídas, mesmo tentando fugir.
E a moral de toda essa COISA?

(momento para reflexão)

Entretenimento pessoal. Quebrar o tédio dos seus tempos mortais.


"I was happy sometimes, but the thing with happiness is… it was boring"

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